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sábado, 3 de janeiro de 2009


Precisamos nos apaixonar pela espécie humana, como o Mestre da Vida. Devemos ficar fascindados com as reações de um mendigo, com as aluncinações de um paicente psicótico com as peraltices de uma criança, com as reflexões dos idoso. Cada ser humano e uma caixa de segredos.Cada ser humano merece o Oscar e o Prêmio Nobel pela vida misteriosa que pulsa dentro de si.

Ao analisar a sua personlidade percebi que a humanidade é burra. O belo é amar as diferenças, enão exigeir que outros sejam iguais a nós para que possamos amá-los. Jesus foi afetivo com Judas no atoda traiçãoe aoclheu Pedro no ato da negação. Ele os amou apesar das suas diferenças. Se ele amou as pessoas que o decepcionaram tento? Quem somos nós para colocarmos condições para amar?

Nunca amei tanto pessoas tão diferentes de mim? Pessoas que possuem pontos de vistas diferentes do meu, que têm práticas das quais eu não participo. Você pode discorda daquilo em que as pessoas crêem, mas, se não tiver amor por elas sua lógica, inteligência, verdades, ponto de vistas serão como Paulo disse, simplesmente nada.

Se Jesus perdoou seus carrascos quando todas suas células morriam, quem somos nós para exigir, em nosso conforto egoísta, que as pessoas errantes ou pessoas diferentes de nós mudem para que possamos amá-las? Não apenas os cristãos distintos, mas se realmente viverem o que Jesus viveu, amarão com intesidade os budistas, islamitas, brahmanistas, inclusive os ateus

"... O amor compreende, perdôa, libertar, tolera, encoraja, anima, incentiva, espera, acredita. O amor é o fenômeno mais ilógico e mais lúcido da existência psíquica..."


O mestre Inesquecível
Augusto cury.

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