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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Ame a teu próximo como a ti mesmo...


Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).

Como é difícil amar o ser humano. Ser imperfeito cheio de vaidades, dor e egoísmo.

Fico refletindo como eu seria se fosse outra pessoa. Mas na realidade não desejo ser outra pessoa. Adoro ser o que sou... Como minhas imperfeições, minhas vaidades e meus egoísmo. Tem momento que gostaria de ser um mero expectador da minha vida e do meu ser. Para simplesmente observar o que de fato faço... Para dar aquele velho jeitinho brasileiro que toda propagada do governo comenta para mais um produto... Será que sou um produto? Realmente não sei... Enfim...

Estou envolta em meus pensamentos me exigindo por não ter feito isso ou aquilo... por te me dado pouco ou por te me dado demais. Mas irei fazer o que??? Não sou Paulo Coelho que fez o caminho de Santiago de Compostela e que consegui achar suas resposta...

Eu... Ah! De forma bastante humilde se fiz alguma grande viagem foi mergulhar no meu ser... No meu eu... no meu ego de emoções... Emoções estás que também pouco conheço... Que dá uma grande dor no coração e que ao mesmo tempo provoca um desejo enorme de amar.. Uma sede insesante de amar a tudo e a todos... Como é bom amar??? Como eu queria poder chamar alguém de meu menino? Ou ser chamada de oncinha..rsrsrsrsr

O amor causa dor ao mesmo tempo que provoca prazer.. prazer pela vida, pelas pessoas, pelas coisas e principalmente prazer para poder viver... Um prazer único... Como queria conhecer este amor que desescrevo... Um grande amor num mundo de tanto desamor... Onde pais matam filhos por ama-los... Filhos matam pais por amor... Marido mata esposa por amor... e assim vai... Um amor que mata e que não escreve mais poemas, nem músicas e muito menos história... Ago Orixa do tempo me ensina a mar pois não sei... Dói o amor que sinto por ti... mas não penso em mata-lo... penso em vive-lo em cada vão momento... Que amor e este que sinto por ti?? Amar o que não vejo? Desejar o que não sinto? Mas que me salva de muita dor e me ensina a viver...

Estou bêbada sim. Estou tonta sim. De me embriagar na minha cachaça mental, na minha viagem que busca uma solução para vida das pessoas que amo...

Em meus pensamentos únicos e unicamente meus... Gostaria de falar de sentimentos igual Cora Coralina, mas pobre do meu português... Tantos para lê... Ter tantos com quem aprender e apenas uma única vida...

Como desenvolver cada palavra ... cada momento... cada instante... com tantos sentimentos... com tanto amor... Por que escrever também e um ato de amor... Que dói... principalmente quando você não encontra as palavra certas que se encaixam naquilo que vc gostaria de dizer..

Só Deus para entender... Cada linha e cada romance que termina da mesma forma que começou... Sem sentido... Cada cigarro que mata aos poucos o desejo de sentir...

Será a morte solução para tudo? Será a morte a solução para uma dor de amor? Ou para um amor incerto... Será que o meu amor é livre? Ou melhor ainda será que o meu amor sabe amar? Sem mata, sem ferir, sem punir respeitando o limite do outro e o seu não.... Como saber em tantos questionamentos? Como sentir saudades? Sem saber do quê? Ah! vida! Doce vida! Que me tenta? E diz que um dia irei aprender à amar?

Que dor é está? Dor de amor? Dor de uma saudades? Dor do quê? Sensação de impotência de uma impotência de ser o que... Como falar de amor sem falar de sofrimento e sentimento... E voltamos ao velho circulo vicioso... Tenho me perguntado com certa frequência qual seria a verdadeira necessidade de amar... Será minha necessidade ou necessidade de minha alma... mas com o amanhecer saberei o que realmente é... Iremos fazer um pacto... Igual se fazia no passado.. Vamos fura o dedo e fazer juras eternas... Apenas isso... Sem velas, sem coroas de flores e sem caixão... Assim quando nosso amor se acaba você pega sua roupa que esta no meu guarda roupa e vai embora... As fotos ficam de lembrança... como herança de um grande amor... E se o desespero for grande farei uma grande fogueira delas para te esquecer...

E o desejo do calor em um dia frio... E o drama da novela da oito... Saberia pensar então no eu mais queria, no que mais me agrada e por fim dormiria... Da chuva no telhado... ao amanhecer com o sol... Com o toque da perfeição de Deus...

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